quinta-feira, julho 27, 2006

SIM, fomos a banhos!!


Pois é, chega a esta altura e ninguém escreve no blog ( risos).... eu fui numas mini férias até à costa Algarvia...mini férias... mas caramba...maxi preços, maxi coxas ( além da gripe das aves, fomos assolados por uma vaga de celulite...só visto, e não foi noticia dos telejornais !!! ), e agora já voltei ( voltámos ), "preparadissimos" para mais uma jornada de alta productividade até ás próximas férias....
Infelizmente, por muito longe que vamos, não nos livramos, do pessoal que tem saudades de "casa", eu explico, estar numa praia com espaço, vir uma famelga, plantar a trouxa a 2 metros de vocês, é porque:
És conhecido das revistas cor-de -rosa? e querem um autografo?
És muito giro?
A famelga está com saudades do IC 19?

Eu no dia a dia até fujo do IC 19....

Mas pronto já voltámos e agora é que vai ser bloggar..

Que vergonha, Senhores Deputados...

...suite (aqui).
Está tudo a banhos?

quarta-feira, julho 05, 2006

As faces da impotência...

Kyodo/Reuters
J. Thomas Schieffer, the American ambassador to Japan, at the residence of Prime Minister Junichiro Koizumi early Wednesday after talks on North Korea's missile tests. One missile was designed to reach the United States.

terça-feira, julho 04, 2006

Ainda outra do Funes... no seu blogue, de leitura obrigatória:
«Da portugalidade
Portugal elimina a Inglaterra. As ruas da minha cidade enchem-se de gente, de bandeiras e de buzinas. Entre os que desfilam, berram e buzinam, vejo muitos cidadãos de cor negra. E volto a vê-los em Lisboa, na televisão. Não sei se nasceram cá, se são simples imigrantes, se estão legal ou ilegalmente no país.
Sei que se sentem portugueses. E, só por isso, devem ser tratados como portugueses, atribuindo-se-lhe a nacionalidade se ainda a não possuirem. Não como um acto de piedade, não como acto de humanitarismo.
Apenas como um acto de simples inteligência política.»

segunda-feira, julho 03, 2006

A promessa...

Um bêbado estava na escadaria do Bom Jesus de Braga.
Lá em cima estava uma velhinha, com os seus oitenta e tal anos, que começou a cair por ali abaixo, de degrau em degrau.
Passou pelo bêbado e nessa altura ele diz:
- Eu apanhava-te..., mas se calhar é promessa.