Primeiro foi ouvir a homilia do Padre Cardoso, que de uma forma como só ele sabe, nos tocou ( como alguém dizia há muitos anos a trás ) naquela parte do coração onde faz um biquinho. Depois foi a avalanche de e-mail's de pessoas, que julgavamos perdidos no nosso memorial de recordações, com sêde de dar testemunho, e quiçá de algo mais ( may be, talvez de sentir os amigos de longa data, novamente, a pensar em nós). Tal como o P.Cardoso dizia, a mais bonita prova do nosso amor, era passados tantos anos estarmos ali em frente a ele, com os nossos filhos, pais... e que mesmo ausentes sempre estivemos ligados. Quem me dera ter gravado as suas palavras. Agora transcrevo as palavras da nossa Fátima Lourinha, e pelo desculpa por não lhe ter pedido autorização prévia, mas já sabes como sou........
Antes de começar com as minhas provocações, deixem que vos diga que ainda estou de "ressaca" com tanta emoção vivida no Domingo.
Ver-vos foi de tal forma forte, que me impossibilitou de falar mais e melhor com cada um de vós. Espero que uma nova oportunidade de encontro não demore a chegar e que eu, finalmente, consiga matar todas as saudades que tenho de cada um. Já me tinha esquecido de como é bom e gratificante ser vossa amiga. Obrigado... Principalmente obrigado à Eduarda (Toya) e aos Pais dela que, quando o meu mundo desmoronou, desde o primeiro dia e sem fazerem perguntas, me arrancaram do meu casulo, estiveram comigo, levaram-me para sua casa (Algés e Caldas), partilharam as suas vivências e valores, tratando-me sempre como filha. Foram indiscutivelmente discípulos de Cristo e eu vou-lhes estar eternamente Grata.
Sobrevivi, graças aos meus Pais, aos Amigos e à Fé que foi fortalecida com o sofrimento. Estou inteira (com algumas cicatrizes) e estarei aqui sempre disponível se algum de vós precisar de mim.
Agora a provocação!
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