Algumas notícias pessoais
Olá amigos,
Fico satisfeito por este blog continuar bem de saúde e com bastante actividade.
Estou a escrever para vos dizer que já nasceu o meu filho, e que podem ver umas (poucas) fotos dele em www.rafaelpedro.blogspot.com. (sim, eu sei que é o bébé mais bonito do mundo :)
Aproveito para indicar o blog da Teté (só tem alguns quadros e pouco mais):
www.depoisdocaos.blogspot.com
E o meu:
http://www.livejournal.com/users/limusine/ (este então é que não tem nadinha de jeito!)
Um abraço
JP
PS: não me esqueci das fotos dos MV que prometi publicar, mas ainda não tive tempo de fazer o scan.
4 Comments:
Ena, temos aqui um verdadeiro cultor do Jazz.
Gostei do postal «definição do Jazz» - http://www.livejournal.com/users/limusine/tag/musica - , concordo com o que escreves, mas parece-me que não deves baixar os braços na busca da tal definição, que reconheces não conseguir (ainda) alcançar.
Gostaria, aliás, de ver a continuidade dessa reflexão.
Por mim, totalmente leigo no assunto, parece-me que tal definição deve incluir uma menção à origem – O blues e as comunidades negras nos E.U.A. no princípio do sec. XX – e as conclusões do caminho que começaste a trilhar quando falavas da harmonia, melodia e ritmo do Jazz (já agora porque não o respectivo timbre, que tb referiste, e que me parece sempre algo metálico, mesmo com o uso de instrumentos de madeira, etc…), que são, efectivamente, característicos.
Talvez a definição não se encontre apenas num desses aspectos, mas na conjugação deles – uma definição eclética, em suma.
O Jazz – que dificilmente prescinde da bateria e do baixo - tem uma preponderância rítmica, aparentemente caótica, que determina, ou se conjuga com uma melodia habitualmente sincopada. Tal preponderância rítmica não se encontra na música erudita contemporânea (sec. XX), nem na Bossa Nova.
Esta, embora brinque com a harmonia, não aposta na riqueza e diversidade rítmica e melódica do Jazz.
Por seu turno, a música erudita contemporânea mecanizou-se (ou academizou-se) de tal maneira que perdeu a alma e a humanidade – já não é música para sentir e fruir, mas apenas para pensar -, de que o Jazz não prescinde.
Finalmente, a rejeição daquilo que é mecânico contribui, como concluis, para caracterizar o Jazz.
Quando estiver em casa ver se me lembro de ver o que diz o Houaîss...
Bom trabalho
Parabéns ao Rafael Pedro - que lindo nome - e aos pais babados do bébé mais bonito do mundo.
Felicidades.
Rezaremos por vós.
Este postal foi uma verdadeira revelação, abriu-nos outros caminhos: Ele é o Jazz, ele é a pintura... :-)
Não percam os belíssimos quadros da Tété.
Queremos mais.
Estão à venda?
Olá JP,
Parabéns pelo teu herdeiro.
Por muitas voltas que dê não te consigo imaginar papá. Logo tu, o despiste em pessoa... gostava de ver isso.
A propósito, também tenho uma Maria (Linda de morrer), com 9 meses.
Felicidades e Beijinhos
Ana Teresa
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