quinta-feira, abril 27, 2006

«Maalula, terra cristã na Síria»

onde ainda hoje se fala aramaico, a língua falada por Jesus.
Cfr. aqui

sábado, abril 22, 2006

Jantarinho


Chegado de terras de Vera Cruz, fizemos um jantarinho, com este "marmanjo", que se lembrou de juntar alguns velhos amigos, para uma tertulia de experiências e recordações.
Continua com a mania de fazermos um Campo de Férias na Cardiga...
Esta e outras fotos no Arquivo Fotográfico

quarta-feira, abril 19, 2006

Outras Páscoas...

Há 500 anos, nos dias 19, 20 e 21 de Abril, ocorreu em Lisboa um dos mais trágicos acontecimentos da nossa história de portugueses e de cristãos.
Em tempo de fome, de peste e de morte galopante, de procissões e penitências propiciadoras ao gosto do tempo, na Igreja de São Domingos, pelo meio de gritos implorando a misericórdia divina, alguém gritou ter visto o rosto de Cristo de um crucifixo iluminar-se numa luz estranha.
Como um rastilho, espalhou-se voz de milagre...
Um Cristão Novo, incauto, acendeu a ira dos populares ao explicar o milagre com o reflexo do sol.
O ‘blasfemo’ foi arrastado até ao Rossio, onde foi espancado até à morte.
Seguiram-se três dias de perseguições, violações e de morte.
Morreu um elevadíssimo número, indeterminado, de pessoas - entre 2000 a 4000 -, no que pode considerar-se «o 1º pogrom da era moderna».
As vítimas foram homens, mulheres e crianças, todos judeus, na altura já forçados a converter-se, depois da cedência de D. Manuel aos reis de Espanha.
Dois frades dominicanos - posteriormente condenados à morte - terão incitado a populaça que gritava numa orgia de ódio e de sangue: «Morte aos Judeus, morte aos hereges!»
Damião de Góis, cronista oficial de D. Manuel, descreveu deste modo os acontecimentos: «Começaram a matar todos os cristãos novos que achavam pelas ruas, e os corpos mortos, e os meio vivos lançavam e queimavam em fogueiras que tinham feitas na Ribeira e no Rossio (...) E por já nas ruas não acharem cristãos novos, foram cometer com vaivéns e escadas as casas em que viviam, ou onde sabiam que estavam, e tirando-os delas de arrasto pelas ruas, com seus filhos, mulheres, e filhas, os lançavam de mistura vivos e mortos nas fogueiras, sem nenhuma piedade, e era tamanha a crueza que até nos meninos, e nas crianças que estavam no berço a executavam, tomando-os pelas pernas fendendo-os em pedaços, e esborrachando-os de arremesso nas paredes. Nas quais cruezas não se esqueceram de meter a saque as casas, e roubar todo o ouro, prata, e enxovais que nelas acharam».
Com origem neste site, de consulta obrigatória por estes dias, desenvolveu-se a ideia de resgatar a memória, com a presença e a iluminação de velas, hoje, no Rossio e no Largo de São Domingos.
Outras notícias: aqui, aqui e aqui.
Seria bom que nós, cristãos do sec. XXI, fizéssemos uma pausa na nossa alegria Pascal para recordarmos e exprimirmos publicamente o sacrifício que infligimos aos nossos irmãos mais velhos.
E não nos iludamos sacudindo a nossa culpa enquanto povo (de Deus) habituado a alijar responsabilidades... a culpa não foi dos padres nem, neste caso, da Inquisição (Portuguesa), que ainda não se dedicava a acender fogueiras para queimar hereges (faltavam uns anos). A chacina terá sido eminentemente popular - O mesmo povo que coroou D. João I, que restaurou a independência e que fez do 25 de Abril a festa da Liberdade foi capaz destes actos ignominiosos, que bradam aos céus.
Miserere!
Curiosamente, hoje é um dos últimos dias de Pessach - a Páscoa dos Judeus.

terça-feira, abril 18, 2006

«A estranha preocupção da Opus Dei» aqui

domingo, abril 16, 2006

Aleluia !

quarta-feira, abril 12, 2006

OS JUIZES DEVEM ESTAR LOUCOS

"Qual é o bom pai de família que, por uma ou duas vezes, não dá palmadas no rabo dum filho que se recusa ir para a escola, que não dá uma bofetada a um filho (...) ou que não manda um filho de castigo para o quarto quando ele não quer comer? Quanto às duas primeiras, pode-se mesmo dizer que a abstenção do educador constituiria, ela sim, um negligenciar educativo. Muitos menores recusam alguma vez a escola e esta tem - pela sua primacial importância - que ser imposta com alguma veemência. Claro que, se se tratar de fobia escolar reiterada, será aconselhável indagar os motivos e até o aconselhamento por profissionais. Mas, perante uma ou duas recusas, umas palmadas (sempre moderadas) no rabo fazem parte da educação"

As minhas perguntas sobre este caso que vai fazer correr muita tinta:
O(s) Juiz(es) do Supremo, que proferiram estas palavras, foram vitimas de maus tratos enquanto crianças ?
O precedente que aqui se está a criar, até que ponto irá ter "ondas de choque", no comportamento de outros "juizes" que por acaso têm filhos que não querem comer a sopa ou não querem ir para a escola??
E se a mulher não quizer comer a sopa? ou tirar o Mestrado, pode "levar na corneta"?

Não volto a dizer que não me apetece trabalhar!!!Ainda o tribunal dá razão ao chefe,chiça!!!

terça-feira, abril 11, 2006

Tal como no "Euronews" - No Comments

Asseguram que são textos reais, escritos em paróquias autênticas; o riso, certamente, será autêntico.
Alguém se dedicou a copiar alguns avisos de placard’s paroquiais e a fazê-los circular pela Internet.
É uma chamada de atenção para o que se escreve e como se escreve nas nossas igrejas!


ANÚNCIOS PAROQUIAIS

“Para quantos de entre vós têm filhos e não o sabem, temos um espaço preparado para as crianças.”

“Recordai na oração todos aqueles que estão cansados e desconfiam da nossa paróquia.”

“O torneio de basquet das paróquias continua com a partida da próxima quarta-feira à tarde: vinde animar-nos, enquanto procuramos derrotar Cristo Rei.”

“Por favor, metei as vossas ofertas dentro de um sobrescrito, juntamente com os defuntos que quereis fazer recordar.”

“O pároco acenderá a sua vela na do altar. O diácono acenderá a sua na do pároco e, voltando-se, acenderá um a um todos os fiéis da primeira fila.”

“Quarta-feira à tarde, ceia à base de feijocas no salão paroquial. Seguir-se-á o concerto.”

“O custo da participação na reunião sobre “oração e jejum” inclui as refeições.”

“O grupo de recuperação da confiança em si mesmos reúne-se na quinta-feira, às 7 da tarde. Por favor, usai a porta de trás.”

“Na sexta-feira, às 7 da tarde, as crianças do Oratório representarão “Hamlet” de Shakespeare, no salão da igreja. A comunidade está convidada a tomar parte nesta tragédia.”

“Queridas senhoras, não esqueçais a venda de beneficência! É um bom modo de vos libertardes das coisas inúteis que estorvam em casa. Trazei os vossos maridos.”

“O coro das pessoas de sessenta anos dissolver-se-á durante todo o Verão, com o agradecimento de toda a paróquia.”

“Na quinta-feira, às 5 da tarde, haverá uma reunião do grupo das mamãs. Roga-se a todas as que queiram fazer parte das mamãs que se dirijam ao pároco no cartório paroquial.”

“Tema da catequese de hoje: “Jesus caminha sobre as águas”. A catequese de amanhã: “À procura de Jesus”.”

segunda-feira, abril 10, 2006

Totus Tuus

O actual grupo de jovens de Algés também tem um blogue.
É este.
Como podem ver adiantaram-se e, simpaticamente, colocaram lá uma hiperligação para este.
Vamos tratar de retribuir. Gratos, mas não obrigados e sem favor. Eles merecem.

A lei, o próximo e a jurisprudência

A propósito do postal infra há uma anedota bem ilustrativa de uma parte do que pretendi dizer:
Quando Moisés desceu do Horeb com as tábuas da Lei e leu os 10 mandamentos, chegado ao mandamento que manda não cobiçar a mulher do próximo, ouviu-se um rumor entre o povo, que achou este mandamento demasiado difícil...
Disse então alguém:
- Calma, isto é o que diz a lei. Aguardemos o que dirá a jurisprudência...
Assim foi. Há até quem diga que alguma jurisprudência postula o seguinte: «Não cobiçarás a mulher do próximo, quando o próximo estiver próximo.»
O próprio grande Rei David levou esta ideia às últias consequências, mas acabou por arrepender-se, amargamente.

P.S. - Para quem não sabe a jurisprudência é a interpretação legal efectuada pelos tribunais na decisão dos casos concretos.

O Direito da Igreja

Questão prévia:

Quiçá por deformação profissional, nunca me interessei pelo Dir. Canónico, que não estudei.
Já me basta o Direito Civil, que me dá agua pela barba. Admito que a minha preparação e o meu percurso pudessem facilitar-me a entrada nesse mundo, mas, até hoje, nunca quis percorrer tal caminho.

É aquela história da obrigação e da devoção. Para mim, o Direito é obrigação e a vivência e compreensão da fé são devoção. Interesso-me por Teologia, por História da Igreja, etc., mas não me chamem para discutir o Dir. Canónico.

Enquanto instituição humana, imensa e católica (universal) a Igreja não funcionaria sem este conjunto de regras, que organizam, definem, separam e orientam.

A sua essencialidade é indiscutível.

Sucede que é, simultaneamente, indesejável para a vivência da fé nos termos em que eu a encaro...

Nós, Cristãos, deveríamos sê-lo por conversão, e não apenas pelo nascimento ou porque sim.
O Homem que descobre o Amor de Deus através de Cristo e da Sua Páscoa, o Homem que decide corresponder a esse Amor na medida das suas capacidades, procurando viver coerentemente com essa opção/adesão, não precisa de leis.

Isso mesmo nos ensinou o próprio J.C. e, muito detalhadamente, o apóstolo São Paulo.
Como é evidente, a exigência é maior, incomensuravelmente maior neste caso, em que «já não há lei».

Quando nos atemos às leis, na suposição de que elas plasmam a Vontade de Deus, reduzimo-Lo aos nossos limitados raciocínio e esquemas.

Por outro lado, a lei traz-nos uma segurança e um enorme conforto, mas infantiliza-nos e faz de nós quase irresponsáveis. Só temos que a respeitar, e tudo está bem.
Mais, qualquer homem, diante de uma regra, pensa imediatamente na melhor forma de a contornar, ou de, à conta dela e da respectiva obediência, retirar os devidos benefícios.

O que J.C. criticava nos fariseus era essa obsessiva contabilidade de regras cumpridas e obedecidas, que fazia dos homens orgulhosos cobradores da Graça e recompensa divinas.
Jesus ensinou-nos que Deus quer que o amemos por opção livre e adulta, e já não por simples obediência.

Fruto do meu pensamento e circunstâncias, procuro viver a nossa Fé em função da minha adesão, e não tanto das regras que a Igreja que vou integrando me propõe.

Não as desprezo, mas não lhes ligo grande coisa... Se o fizesse já não era Deus que vivia em mim, mas o(s) respectivo(s) autor(es).

Dito isto tens que ver com muita reserva os esclarecimentos que adianto infra:
Para os Católicos o matrimónio é um sacramento (nem todos os Cristãos o vêem como sacramento).

Como tal, e porque acreditam que tem intervenção divina (- não separe o homem o que Deus uniu -), é indissolúvel (desde que tenha existido efectivamente. Se não é nulo e pode ser declarado como tal).

O Cod. de Direito Canónico admite a separação nestas circunstâncias, mas o vínculo mantém-se.
O divórcio não é admitido.

O que fazer, então, em relação aos cristãos divorciados?

Esta questão é das mais candentes e discutidas no seio da Igreja.

A posição oficial que tem sido mantida - à conta do conservadorismo do actual poder político* da Igreja - é a de tratar, com caridade, os cristãos divorciados à maneira dos compagnons de route dos partidos comunistas. Os cristão divociados são, assim, uma espécie de MDP/CDE da Igreja. Não estão em plena comunhão com Ela, mas percorrem o mesmo caminho...

Tanto quanto sei, o cônjuge que não deu causa ao Divórcio não está afastado dos sacramentos e da plena comunhão eclesial. Aliás, admito que em termos jurídicos o problema se possa colocar apenas após o segundo casamento e não tanto após o Divórcio propriamente dito que, à luz das leis da Igreja, não chegou a existir. cfr. 1Cor10

Já existe uma pastoral para divorciados, e muitos consideram necessário rever o posicionamento oficial da Igreja quanto a este assunto.

Infelizmente não tenho informações concretas para fornecer.

PS * Esta do poder político é uma provocaçãozinha aos clérigos demasiado pastores e aos leigos demasiado carneiros, que conseguiram desvirtuar o espírito do Concílio Vaticano II e o aggiornamento de João XXIII.

Casamento, Divórcio, etc...

Olá, amigos.
Estive a falar com o padre de Queijas (muito simpático, por sinal) a propósito do baptizado do meu filho Rafael, e soube algumas coisas que me surpreenderam, por exemplo, que eu estou excomungado!
A minha esposa casou pela Igreja, depois divorciou-se e casou comigo pelo civil. Ora como não existe o divórcio para a Igreja, eu estou a viver com uma mulher casada com outro homem! Logo, estou excomungado.
Parece-me que no meu caso, a única forma de dar a volta a isto é tentar que a Igreja dê o casamento anterior da Raquel como nulo. É uma questão a pensar no futuro.

Não sei se ajudei alguma coisa, mas é o que sei do assunto.
Cumprimentos.

domingo, abril 09, 2006

Pedro....Tu que andaste a estudar, explica aí!!!

Hoje ao jantar, surgiu uma questão, que eu, ao fim de tantos anos na Igreja Santa Católica Apostólica desconhecia por completo:
Se um Cristão, com matrimónio celebrado pela Santa Igreja, se vir envolvido, num processo de divórcio, (ou seja já está divorciado, e nem foi ele(a) o "arguido" da questão, recebe "inteiramente grátis", uma série de restrições na sua vida de católico, desde o comungar, a não lhe ser premitido o ensino da doutrina Cristã, etc, etc.
Será verdade?????
Aguardo respostas da nossa vasta comunidade, com "relatos fidedignos".
Abracinhos e beijinhos

Tóbecas

sábado, abril 08, 2006

Há ou não há, e ponto final

O amor é um teste americano
Autora:
Ana Sá Lopes ana.s.lopes@dn.pt


Diário da Vanessa
O amor é um fenómeno extraordinariamente simples. Como um teste americano:
a) Há
b) Não há

A atracção, também ela, é óbvia:
a) Há
b) Não há

Sobre a paixão, não deveriam restar quaisquer dúvidas sobre a sua evidência manifesta.
a) Há
b) Não há

Infelizmente, um grande número de pessoas empenha-se em complicar a vida, para depois poder repetir com ênfase que a vida é complicada. Prazeres mórbidos. É o caso da minha amiga Vanessa, que, à conta da tortura da confidência, fez de mim uma das mais experientes conselheiras sentimentais do país. Ainda que agora, depois de tantos anos de prática, eu responda sempre da mesma maneira:
a) Ou há
b) Ou não há

A tortura da confidência sentimental tem um objectivo implícito: obrigar alguém a dizer o que nós queremos ouvir. - Mas tu não achas? Estes sinais, por exemplo, não achas que querem dizer qualquer coisa?Eu, dantes, ainda respondia
a) Talvez
b) Não sabe/não responde.

Só para a consolar (por um lado) e escapar à tortura da confidência mudando de assunto (por outro).Mas há uns tempos acabei com isso.Quando ela me pergunta:- Mas tu achas o quê? Eu tiro do bolso o teste americano e, se houver mesa, pouso-o. Já lhe arremessei, num dia mais impaciente, o teste para o colo. O teste, por falta de pontaria, já lhe acertou no queixo. Uma vez, uma corrente de ar fez esvoaçar o teste, que se perdeu no rio, mas isso é raro. Eu atiro o teste e repito firme:
a) Há
b) Ou não há

Ao princípio, ela resistia e murmurava que as pessoas "não eram todas iguais". Que os homens eram complicados. Mas penso que já me dá razão e pelo menos há duas semanas que não me faz perguntas. Se não há perguntas, pode haver uma explicação:
a) Há.

sexta-feira, abril 07, 2006

Opinião pessoal-sujeita a correção


Sabemos que o nosso Primeiro, anda por Angola, em visita de "estudo", com um séquito de empresários, a fazer o quê ainda não sei...Ontem lia no Público, que todas as manhãs cumpre o seu ritual do jogging, com batedores em moto, à frente e a trás, mais os barrigudos engraixadores (não vá a coisa correr mal e serem postos de lado), a foto que apresento não é muito explicita, mas a que vi no Público, mostrava bem, que além de algo relacionado com Angola x Portugal no reino do futebol, se destacava um simbolo de um banco ( BPN )
Parece-me um pouco desprositado, uma figura que se quer "isenta", usar uma t-shirt com insignias comerciais. Das duas uma: ou o BPN está a patricionar esta viagem,( e a nós não nos está a sair do bolso), ou vou pedir a inclusão na próxima visita de estado do nosso Primeiro, do nome "Restaurante o Telheiro - Algés "

O que acham?????

PS: Os barrigudos, vestem apenas algo com a palavra Stress....Será alguma academia de fitness, que eu desconheço???

quinta-feira, abril 06, 2006

"Fossil Called Missing Link From Sea to Land Animals"


Tiktaalik roseae. O New York Times de hoje, citando a revista Nature, divulgou que cientistas, liderados por Neil H. Shubin da Universidade de Chicago, descobriram, no Ártico Canadiano, fósseis de um peixe gigante, desconhecido, com 375 milhões de anos, que julgam ser o elo há muito procurado na transição evolutiva de alguns peixes da água para terra firme.
Cfr. a esta interessante notícia aqui. (Em Inglês, naturalmente)

A confissão

Uma mulher entra no confessionário duma igreja, em Hollywood:
- Padre, quero confessar-me !
- Sim, minha filha. Quais são os seus pecados?
- Fui infiel ao meu marido, padre. Sou actriz de cinema e há 2 semanas dormi com Richard Gere e com o António Banderas. Na semana passada dormi com o Brad Pitt e esta semana dormi com o George Clooney .
- Lamento, filha, mas não posso dar-lhe a absolvição.
- Porquê? A misericórdia do Senhor não é infinita?
- Sim, filha, a misericórdia de Deus é infinita. Mas Ele jamais acreditará que você está arrependida...!

1001

...é o número que vejo no contador de visitas aí ao lado.
Se bem me lembro foi instalado em Janeiro, não foi Tobecas?
Não é nada por aí além, mas podia ser pior.
Ainda não sei se vá, se fique.

PS Já agora, Tobecas, hoje os arquivos, as hiperligações, os autores, a cotonet, etc. estão todos lá para baixo.

quarta-feira, abril 05, 2006

3/7/2005

3/7/2005

Localização dos Telemóveis

O telemóveis, particularmente os da banda umts, podem ser localizados com maior ou menor precisão.
Se desconfias do teu parceiro, já podes localizar o respectivo telemóvel em qualquer parte do mundo.
Este potente e assustador software , disponível neste site - www.step.es/personales/jms/localizador14/buscadorm14.htm -, proporciona a imagem satélite do local onde se encontra o telemóvel, desde que ele esteja ligado.
Não esquecer de colocar o indicativo ineternacional do nosso país - 351 - para localizar telemóveis de redes nacionais.

terça-feira, abril 04, 2006

Nasceu mais uma mensageira

Recebi hoje um sms da Maria dos Anjos de Vasconcelos, que tinha nascido a sua filha, de nome Manon, ás 16.ooH, Parabéns portanto aos papás e cá ficamos à espera de uma foto.

segunda-feira, abril 03, 2006

O Jacinto e a matemática

O Jacinto vai muito mal a matemática. Os pais já tentaram de tudo:
Aulas particulares, explicações, brinquedos educativos, centros especializados, terapia, etc.... nada adiantou!
Então, ouvem dizer que há uma escola de Jesuítas muito bem classificada no ensino da Matemática e, apesar de agnósticos, resolvem fazer mais esta tentativa.
No primeiro dia, o Jacinto volta para casa com cara séria e vai directo para o quarto, sem cumprimentar a mãe.
Senta-se na escrivaninha e estuda. Estuda sem parar. A mãe chama-o para jantar...
Janta rápido e volta imediatamente aos estudos. A mãe nem acredita!
E isto, dura algumas semanas...
Um dia, Jacinto volta para casa com as notas, que entrega a mãe. 20 a matematica!!!...
A mãe não se contém, e pergunta:
- Filho, conta à mãe, o que te fez mudar? Foram os padres?
Jacinto balança a cabeça negativamente.
- O que foi, então? - insiste a mãe - Foram os livros, a disciplina, a estrutura de ensino, o uniforme, o estímulo dos colegas? O QUE FOI ?!?...
O Jacinto olha para a mãe e diz:
- No primeiro dia, quando vi aquele sujeito quase nú, pregado no sinal de «mais», por cima do quadro em TODAS as salas, percebi logo que eles não estavam a brincar...

PS Isto está bonito. O que nos vale é que o Tobecas vai embelezando e cuidando deste jardim, para ver se algum incauto se detém por cá...
Podias era colocar uma ou duas rádios mais interessantes (sei lá, a TSF, a Radar, a Mega FM, ou mesmo a Antena 2)

domingo, abril 02, 2006

A culpa é do Álcool ??

Estava a ler o artigo no DN, sobre a necessidade de reduzir, novamente, a taxa de alcoolemia, para combate à sinistralidade nas estradas, e não sei se a solução passa por aí. Recordo-me de sucessivas reduções da referida taxa ao longo dos últimos anos, que apenas surtem efeitos "benignos" nos primeiros meses, mas rapidamente a malta esquece e ...vai mais um copinho para o caminho. Segundo o DN, a taxa média encontrada nos condutores falecidos em 2005 era de 1,2 g/l. A culpa é nossa, que ingerimos uma substância que afecta a nossa condução, seja a taxa máxima de 1,0 - 0,8 - 0,5 - e futuramente 0,2. Com este valor, que já está na calha, até um inofensivo "Mon Cherry", nos pode pôr num qualquer calaboiço.
Abraçinhos e Beijinhos

Tóbecas